afasto-me e fico com o olhar encostado de (re)encontro aos acontecimentos que já foram.
para trás e para a frente, percorro a ampulheta com a lupa,
em busca de sentido nos grãos de areia.
apercebo-me que o pensamento usa o aleatório para enquadrar o todo,
antes de o olhar se fixar no particular.
tudo é consequente.
“o caos é um sistema para o qual ainda não se determinou a ordem”