de ter esta ‘mecinha’ a fazer-me cócegas nos pés…
… mas que é um espectáculo de se ver e ouvir, isso é !
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de ter esta ‘mecinha’ a fazer-me cócegas nos pés…
… mas que é um espectáculo de se ver e ouvir, isso é !
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tendo lido em vários sítios o que tanto se fala sobre a diferença entre os homens e as mulheres, já me estava a preparar para regurgitar o que cá vai dentro há tanto tempo e tentar trazer alguma (da minha) luz sobre o assunto.
até me preparava para puxar lustro ao meu ego e dissertar com coisas eventualmente intelectualóidezinhas, tipo a relação entre o dominante genético e a influência da vizinha do 3º esquerdo nas referências que identificamos como padrões quando crescemos e temos de defender perante os nossos amigos a nossa preferência em termos de marca de cerveja.
tudo isto só para levar a minha avante e fechar em ouro afirmando que mais importante do que se verificar a eventual distribuição gaussiana de estereótipos comportamentais é dar importância às características únicas de cada um e que nos tornam em seres únicos (excluindo, claro está, o parvalhão do meu colega da frente que é, muito respeitosamente, apenas mais uma entre tantas outras bufas que, nem aquecem nem arrefecem, e por aqui apenas contaminam o espaço).
sim, e tudo isto, no intervalo entre o olhar dirigido às 4 horas esboçando à chefe uma cara de quem está a ter uma relação incestuosa e tórrida com o trabalho e o afundar da cabeça no portátil voltando a martelar freneticamente as teclas como quem, aflito, envia em código-morse o pedido de “tirem-me daqui rapidamente, nem que seja para o bar do Miguel Bombada!”.
mas foi então que o vento fez-me vibrar os tímpanos
(isso, ou o ter-me esquecido do som do portátil no máximo volume e ver todos à minha volta a olharem na minha direcção e a darem às pestanas como um bando de garças assustadas em fuga)
foi então, graças ao manancial de sabedoria que flui na NET, que descobri, por fim, as diferenças entre os homens e as mulheres….
e, meus amigos, está tudo no vídeo que aqui vos deixo:
(isto exclamado com as bochechas descaídas e os braços levantados
como um certo monumento cultural do tempo dos dinossáurios)
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(pois, e não me digam o v. género mas vejam só se não conseguiram identificar alguns dos v. comportamentos, hummm…?!)